Nos últimos tempos, temos assistido a grandes mudanças no que diz respeito à abordagem tradicional de tratar a doença, focando-se mais no paciente como um todo e não só no isolamento de sintomas. É uma evolução da prática de medicina que aborda com mais eficácia as necessidades da saúde do ser humano do século XXI.
A medicina funcional integrativa tem como objetivo abordar as causas subjacentes das doenças, considerando a interconexão de diversos sistemas que se tornam num só corpo. Na sua prática, alia o melhor da medicina convencional aos benefícios das terapêuticas não convencionais, centrando-se no bem-estar físico, mental e emocional. Tendo sempre presente o quanto é importante olhar para o indivíduo como um todo e não como partes de vários sistemas, proporcionando um atendimento mais personalizado e direcionado para o seu problema.
A medicina funcional integrativa combina diferentes áreas da medicina convencional e da medicina dentária, como por exemplo: imunologia, genética, nutrição, ortodontia, implantologia, toxicologia, etc, assim como a psicologia, e terapêuticas como por exemplo: fitoterapia, homeopatia, etc.
Esta nova visão da saúde e do paciente considera a pessoa na sua plenitude e reafirma a relação de confiança e o compromisso entre o paciente e o profissional de saúde, tendo sempre em conta a individualidade de cada ser humano.
Este tipo de consulta é para o ser mais pequeno até ao ser mais velho, isto é, da criança até ao idoso.
O enfoque está no paciente, promovendo saúde e vitalidade para além da ausência da doença.
Faz-se uma abordagem clínica funcional percebendo a origem, a prevenção e o tratamento das doenças crónicas, sistémicas e outro tipo de doenças. Analisa-se a história do paciente, fisiologia e estilo de vida que podem levar à doença.
Cada indivíduo tem uma combinação genética única, que juntamente com os fatores internos (mente, corpo e espírito) e os fatores externos (físicos e socioambientais), podem afetar a função como um todo.
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